quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

THEATRO JOSÉ DE ALENCAR - PROGRAMAÇÃO FEVEREIRO/2013


Theatro José de Alencar - Cena (anexo TJA)
telefones: 3101.2583 bilheteria 3101.2566 pauta e produção
endereço e entrada de público: Rua Liberato Barroso, 525 Praça José de Alencar, Centro
atendimento à imprensa TJA: Kiko Bloc-Boris (85) 8892.1195 kikobb@gmail.com

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Programação dia a dia, sujeita a alterações

sexta, 01
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

TEATRO I Mostra de Teatro Mais Educação ABS
Escola de Ensino Fundamental e Médio Prof° Adalgisa Bonfim Soares
15h Morro do Ouro
gratis Livre 45 min 90 lugares
saiba mais Mírian 8861.1052 mirianlimasilva@hotmail.com

sábado, 02
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

DANÇA MÚSICA TEATRO Guerreiros, Santa Folia festeira
Mira Ira - Grupo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE
19h30 palco principal
R$ 6 e 12 Livre 1h45min 750 lugares
saiba mais Lourdes Macena 8865.0693 3290.2673 lourdesmacenacnf@gmail.com

domingo, 03
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Orquestra Sinfônica da Uece - Série Concertos de Câmara
17h salão nobre (altos do foyer)
R$ 1 e 2 Livre 120 lugares
saiba mais Alfredo Barros 9651.8563 alfredo.barros@me.com

DANÇA MÚSICA TEATRO Guerreiros, Santa Folia festeira
Mira Ira - Grupo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE
19h30 palco principal
R$ 6 e 12 Livre 1h45min 750 lugares
saiba mais Lourdes Macena 8865.0693 3290.2673 lourdesmacenacnf@gmail.com

terça, 05
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

quarta, 06
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

DANÇA Eu me importo
Centro de Experimentações em Movimento - Cem
18h calçada 40min
Saiba mais: Silvia Moura 8851.8806 3283.0458 emcrise@hotmail.com

quinta, 07
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Orquestra Eleazar de Carvalho
Grupo Sax in Cena interpreta Georg Friedrich Händel
19h30 salão nobre (altos do foyer)
grátis 50min 120 lugares
Saiba mais Rocha 8616.7017 Aacd 3252.3378

sexta, 08
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

CCBNB Teatro nas Praças
TEATRO A Farsa do Pão e Circo, Teatro de Caretas
17h Calçada
grátis Livre 50 min
saiba mais Edglê Lima 8809.5835 9712.9432 edglelima@hotmail.com edglelima@gmail.com

sábado, 09 – domingo, 10
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

quarta, 13
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

quinta, 14
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

sexta, 15
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

CCBNB Teatro nas Praças
TEATRO A Farsa do Pão e Circo, Grupo Teatro de Caretas
17h Calçada
grátis Livre 50 min
saiba mais Edglê Lima 8809.5835 9712.9432 edglelima@hotmail.com edglelima@gmail.com

TEATRO Engenharia Erótica – Fábrica de Travestis
As Travestidas
19h palco principal
R$ 15 e 30 18 anos 90 min 180 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

sábado, 16
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

TEATRO Engenharia Erótica – Fábrica de Travestis
As Travestidas
19h palco principal
R$ 15 e 30 18 anos 90 min 180 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

LITERATURA Lançamento do livro Traços e Verso, de Roni Santos
19h salão nobre (altos do foyer)
grátis 50min 120 lugares
Saiba mais Elisa Alencar 8938.3039 9915.9699 elisalencar1@gmail.com

domingo, 17
Dias 17 no Theatro
Programação gratuita para todas as idades. Lembra o aniversário do TJA, inaugurado a 17 de junho de 1910. Em cartaz desde junho de 1999. Livre para todas as idades

14h, 15h, 16h, 17h Visita Guiada ao TJA

15h saguão Bailarino Hugo Bianchi guia visita ao Theatro

18h calçada e saguão Hora do Ângelus. Tenor Franklin Dantas canta Ave Maria

TEATRO O mistério da Cascata
Grupo Parque de Teatro
19h palco principal
R$ 15 e 30 livre 50 min 750 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

terça, 19
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

TEATRO As noivas de Nelson
Cia de Artes Paulista
19h30 palco principal R$ 5 e 10
* preço único: R$ 5,00 12 anos 75 min 750 lugares
saiba mais Aline Volpi 11 9 7140.3831 9 7140.6405 4521.0012 alinevolpi@ciapaulistadeartes.com

quarta, 20
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

TEATRO As noivas de Nelson
Cia de Artes Paulista
19h30 palco principal R$ 5 e 10
* preço único: R$ 5,00 12 anos 75 min 750 lugares
saiba mais Aline Volpi 11 9 7140.3831 9 7140.6405 4521.0012 alinevolpi@ciapaulistadeartes.com

TEATRO Metrópole
Inquieta Cia de Teatro
19h30 Sala da Dança
R$ 10 e 20 16 anos 1h30min 40 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

quinta, 21
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Ceará – Itália Festival
Il Suonatore Jones (O músico Jones)
Com o multi-instrumentista Vittorio De Scalzi. Participam: Armando Corsi (cordas) e Edmondo Romano (sopro)
20h palco principal
Grátis Livre 1h30min 750 lugares
saiba mais: Ana Patrícia Gaspar 85 9646.3771
Lucas Alcantara 85 8649.8552 cearaitaliafestival@gmail.com dalila@cearaitaliafestival.com

TEATRO Metrópole
Inquieta Cia de Teatro
19h30 Sala da Dança
R$ 10 e 20 16 anos 1h30min 40 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

sexta, 22
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Concertos do Nordeste
Oficina 1 Composição Contemporanea, Aborda a Música Erudita no seu desenvolvimento estético, apontando os elementos que a conduzem para a contemporaneidade.
Coordenação Pedagógica – Maestro Amilson Godoy (Orquestra Arte Viva - SP)
9h às 12h e 14h às 17h salão nobre (altos do foyer)
público-alvo: músicos profissionais, estudante de música
pré-requisitos: Leitura musical
Inscrições: producao@prodisc.org.br
saiba mais (85) 3262.5011

MÚSICA Concertos do Nordeste
Concertos
19h Palco Principal
Grátis 120min Livre para todas as idades 750 lugares
Tel informações: (85) 3262.5011
email: producao@prodisc.org.br

CCBNB Teatro nas Praças
TEATRO Metrópole, Inquieta Cia de Teatro
19h30 Sala da Dança
grátis 16 anos 1h30min 40 lugares
saiba mais Edglê Lima 8809.5835 9712.9432 edglelima@hotmail.com edglelima@gmail.com

sábado, 23
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Concertos do Nordeste
Oficina 1 Composição Contemporanea, Aborda a Música Erudita no seu desenvolvimento estético, apontando os elementos que a conduzem para a contemporaneidade.
Coordenação Pedagógica – Maestro Amilson Godoy (Orquestra Arte Viva - SP)
14h às 16h salão nobre (altos do foyer)
público-alvo: músicos profissionais, estudante de música
pré-requisitos: Leitura musical
Inscrições: producao@prodisc.org.br
saiba mais (85) 3262.5011 Thais: 9997.7378

MÚSICA Concertos do Nordeste
Debate Música nas escolas
16h às 18h30 salão nobre (altos do foyer)
público-alvo: Professores de artes ensino fundamental e médio, Arte-educadores, musicos, estudantes de musica

MÚSICA Concertos do Nordeste
Concertos
19h Palco Principal
Grátis 120min Livre para todas as idades 750 lugares
Tel informações: (85) 3262.5011
email: producao@prodisc.org.br

TEATRO Metrópole
Inquieta Cia de Teatro
19h30 Sala da Dança
R$ 10 e 20 16 anos 1h30min 40 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

domingo, 24
Visita Guiada ao TJA
14h, 15h, 16h, 17h R$ 2 e 4

TEATRO Metrópole
Inquieta Cia de Teatro
19h30 Sala da Dança
R$ 10 e 20 16 anos 1h30min 40 lugares
saiba mais Silvero Pereira 8767.1578 silvero_per@hotmail.com

terça, 26
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h R$ 2 e 4

Orquestra Sinfônica da Uece
19h30 palco principal
R$ 1 e 2 750 lugares Livre
Saiba mais Alfredo Barros 8870.1966 alfredo.barros@me.com

quarta, 27
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

DANÇA Anatomia das coisas encalhadas
Solo de Silvia Moura, do Centro de Experimentação em Movimento – Cem
19h30 palco principal R$ 5 e 10
60min Livre 150 lugares
Saiba mais Silvia Moura 8851.8806 3283.0458 emcrise@hotmail.com

quinta, 28
Visita Guiada ao TJA
9h, 10h, 11h, 12h + 14h, 15h, 16h, 17h
R$ 2 e 4

MÚSICA Orquestra Eleazar de Carvalho – Concertos Série Oficial
19h30 palco principal
Grátis Livre 750 lugares
Saiba mais Aacc 3252.3378

DANÇA A Cadeirinha eu Eu
Silvia Moura e (convidados) Honório Félix, Luis Otávio Queiroz e Paulo José
19h30 sala da teatro
R$ 5 e 10 60min Livre 100 lugares
Saiba mais Silvia Moura 8851.8806 3283.0458 emcrise@hotmail.com

INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS REALIZADORES DAS ATIVIDADES PROGRAMADAS

Dias 08, 15 e 22: CCBNB Teatro
Dias 08 e 15: A Farsa do Pão e Circo
Drmaturgia: Henrique Didimo. Elenco: Alcantara Costa, Beto Meneis, Flavia Cavalcante, Non Sobrinho e Vanéssia Gomes. Coordenação e produção: Vanéssia Gomes

A FARSA DO PÃO E CIRCO
O espetáculo trata da performance de uma trupe de artistas de rua que se instala em uma praça. Eles juntam público em torno de si para dar início a diversos número de artistas populares, tais como uma transformação facial, um homem que quebra cocôs e também diversas peripécias do cachorro mistral. Só que em um dado momento surge o "circo da vida real". Diversas situações de abuso de poder acontecem em meio a surpresa de Ninguém. Com inspiração nos filmes de Sérgio Bianchi e no entremeio Todo Mundo e Ninguém de Gil Vicente.

Dia 22: Metropole
Texto: Rafael Barbosa. Direção: Gyl Giffony. Assistente de direção: Andrei Bessa.
Elenco: Silvero Pereira e Thiago Andrade

O espetáculo parte do texto de Rafael Barbosa que fala sobre perdas, traumas e da morte do teatro. É sobre pessoas que ainda estão remando procurando uma ilha deserta, e outras que criam abelhas para esquecer a realidade... Em "Metrópole", dois irmãos atores ou dois atores irmãos ensaiam para dar movimento ao lugar da vocação e de nossas vontades no território dos sistemas e destinos cruzados em uma cidade.

Dia 02: I Mostra de Teatro Mais Educação ABS
O programa Mais Educação é uma iniciativa do Governo Federal que tem como prioridade contribuir para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, articulando diferentes ações, projetos e programas nos Estados, Distrito Federal e Municípios, em consonância com o projeto pedagógico da escola, ampliando tempo, espaços e oportunidades, através da articulação das políticas setoriais envolvidas e possibilitando a todos o “DIREITO DE APRENDER”.
É com esse intuito que a Escola de Ensino Fundamental e Médio Prof° Adalgisa Bonfim Soares apresenta o resultado do trabalho artístico desenvolvido pela oficina de Teatro. Nosso objetivo principal é Expor de forma lúdica a aprendizagem e o desenvolvimento do trabalho proposto pelo Programa, dando oportunidade aos talentos artísticos dos nossos alunos. As apresentações são esquetes criados pelos mesmos e dirigidos pelo monitor de teatro Gerson Anderson.

SINOPSE
A mostra é composta por três esquetes de 15 minutos que se encontram em um mesma proposta cênica. Sertão de Mira Lopez, O Zé do bode e Comédias Públicas.

Sertão de Mira Lopez A esquete mostra a história de um sertanejo fanático por contos de cavalaria que decide largar a família em busca de aventuras. Acompanhado de seu melhor amigo Sancho Pança, Dom Quixote inicia uma viajem ao realismo fantástico que distorce a realidade sofrida no sertão.

Comédias Públicas A esquete mostra o retrato do desgaste social contemporâneo. É um grito da massa social para as autoridades quanto aos nossos direitos como cidadão, expondo de forma cômica e exagerada o roubo político brasileiro.

O Zé do Bode Inspirada na obra de Ariano Suassuna O auto da compadecida, a esquete expõe de forma cômica a vida sofrida do sertanejo em meio a relações interpessoais e religiosas.

Dias 02 e 03: Guerreiros, Santa Folia Festeira
Espetáculo de dança, música, teatro e projeção em vídeo de 1h45min, sobre saberes tradicionais populares.

Guerreiros, santa folia festeira, fala da força do homem simples do interior, de sua decisão em ser feliz e de sua determinação para fazer a vida dar certo. Busca apresentar sua criatividade junto a sua labuta no campo, sua fé e sua alegria em forma de festa. Nossa cenografia passeia pelas imagens desses muitos lugares brasileiros onde habitam e trabalham esses mestres da arte de viver e dialoga com sua dança,sua música, sua teatralidade e seu trabalho. Nós, do Mira ira vimos a 30 anos convivendo e experimentando desses saberes, dessa forma de viver e aproximando por meio da afetividade gerada pelo espetáculo uma conscientização e valorização junto à juventude que conosco caminha. Agradecemos ao que é divino em poder compartilhar o que temos aprendido e vamos aprendendo. Guerreiros, santa folia festeira, fala também de nós, de momentos sagrados do grupo, nossaideologia, nossa fé na força de viver do homem simples e nossa paixãopela dança, pela música, pela arte popular.

Lourdes Macena
Doutoranda em Artes pela UFMG, Mestre em Negócios Turísticos com dissertação em festas populares tradicionais de Fortaleza pela UECE e CET de Barcelona e Licenciada em música pela UECE. Professora e pesquisadora de Cultura Popular tradicional com 37 anos de magistério em danças populares, folguedos usos e costumes tradicionais, educação patrimonial, com experiência
em ensino fundamental, médio, superior e pós-graduação em artes, foi presidente da Comissão Cearense de Folclore, coordenadora do Fórum Cearense de Cultura Tradicional Popular, Conselheira do Estado representante das tradições populares. Professora de Cultura Popular e de Danças Dramáticas e Sociais do Curso Superior de Teatro do IFCE onde também criou e dirige o Grupo Mira Ira – laboratório de práticas tradicionais populares onde instituiu a pós-graduação em
Cultura Folclórica Aplicada e ministrou disciplinas no Curso de Pós-graduação em Arte e Educação. É a atual presidente da Comissão Nacional de Folclore.
Apresentou estudos acadêmicos sobre as tradições populares cearenses em diversos estados brasileiros e outros países como Chile, Cuba, Argentina e Espanha.

Dias 06, 27 e 28: CEM – Centro de Experimentações em Movimentos
Dia 06: Eu me importo
A relação com o espaço e suas nuances.Um jeito de estar e se relacionar com a rua e suas possibilidades de inter-relação com as pessoas que habitam e transitam a calçada, o sinal.
Um jogo entre os bailarinos e a utilização do espaço , criando uma possibilidade de relacionamento com o público.
Dia 27: Anatomia das coisas encalhadas
A relação com o descartável. Através do uso , da manipulação dos objetos o espetáculo faz referência às relações pessoais com aquilo que se guarda ou descarta. Em cena a trajetória de cada um na luta pela convivência com o outro. Uma busca pelo entendimento das relações como modo de operar a vida, um chamado à observação do consumo desenfreado de objetos, e ao uso das pessoas como parte de uma cadeia de consumo.

Concepção e interpretação : Silvia Moura
Música : Uirá dos Reis
Figurino:Dário de Albuquerque

Dia 27: A cadeirinha e eu
Esse Trabalho permeia caminhos e situações do cotidiano feminino, tocando nos tênues limites que separam vida e arte. Traçando uma mitologia pessoal, partindo da inocência na infância, os questionamentos da adolescência e a maturidade da fase adulta, como momento que anunciam algo : a fragilidade, o encantamento, e a brutalidade que agridem e assolam cada um desses tempos.

A partir dos 15 anos desse solo outros artistas foram sendo convidados a fazerem suas versões. Gerando um diálogo entre a obra, sua criação e o olhar de outros criadores

Dias 15 e 16: Engenharia Erótica – Fábrica de Travestís
Direção: Silvero Pereira. Elenco: Jomar Carramanhos, Diego Salvador, Denis Lacerda e Silvero Pereira
Engenharia Erótica - Fábrica de Travestis é o terceiro trabalho do ator e diretor Silvero Pereira que parte de uma pesquisa empírca e científca, para além dos esteriótipos e preconceitos, do modo de vida das travestis do nosso estado na preocupação de quebrar conceitos impostos pela sociedade tentando desmistificar sua relação com a marginalização e prostituição e lançando um olhar sobre diferenças entre história e condição de vida.

Dia 16: Lançamento Livro: Traços e Versos
Autor: Roni Santos. Ilustrações: Fabricio da Rocha. Temática: Poesia e alguns textos em prosa
Produção: Elisa Alencar e Douglas Salvador
1) Apresentação [Roni fala sobre a concepção do livro e do espetáculo e apresenta o primeiro movimento]
2) Primeiro movimento: Dueto – Ricardo Guilherme (voz) e Thiago Almeida (piano)
3) Segundo movimento: apresentação de seis músicas, distribuídas entre Roni Santos, Thiago Almeida, Fabricio da Rocha e Maria Vitória
Fazenda Santa Bárbara
Viola caipira – Roni Santos
Apitos e efeitos vocais - Thiago Almeida e Fabricio da Rocha

A Flor
Violão - Fabricio da Rocha
Escaleta e Flauta - Thiago Almeida
Voz – Maria Vitória
Viola caipira – Roni Santos
Mulher
Violão e voz – Fabricio da Rocha
Piano – Thiago Almeida
Viola caipira – Roni Santos
Reencontro
Violão - Fabricio da Rocha
Piano - Thiago Almeida
Voz - Maria Vitória
Inverno
Violão e voz – Fabricio da Rocha
Piano - Thiago Almeida
4) [Agradecimentos]
Jani
Guitarra – Roni Santos
Pad - Thiago Almeida

Dia 17: O Mistério da Cascata
O Mistério da Cascata é uma montagem do Grupo Parque de Teatro, livremente inspirada na peça “A Maldição do Vale Negro”, de Caio Fernando Abreu e Luiz Arthur Nunes.
Com direção de Silvero Pereira, O Mistério da Cascata é uma comédia de humor negro com todos os ingredientes de um conto de fadas, com direito a princesa, príncipe, bruxa e boas doses de diversão. O espetáculo conta a história de uma rica família que perde toda a sua fortuna por meio de uma hipoteca, e, para ter seus bens seguros, a jovem donzela terá de casar com o galã da história. No entanto, uma terrível bruxa fará de tudo para destruir o casamento, tentando impedir que um grande mistério se revele.
Tomando por referência filmes B de terror e suspense, o espetáculo foi construído na linha de pesquisa do Grupo Parque de Teatro sobre encenação a partir da relação entre cinema e teatro, trabalhando com a sátira em cima de elementos e clichês evidentes. Intitulada "Teatro Fotográfico", a pesquisa de estética de encenação do grupo estuda a semiologia do cinema como ponto de partida e inspiração para a criação de imagens na cena de seus espetáculos, numa perspectiva de transubstanciação de imagens para a perspectiva teatral, por meio de seus mecanismos diversos.
Em uma grande brincadeira para público e atores, o espetáculo faz prevalecer a valorização pela comédia escrachada, pela diversão, descontração e alegria, ações entendidas pelo grupo como extremamente necessárias ao cotidiano como qualquer outro sentimento humano.

Dias 19 e 20: As Noivas de Nelson – Genero: Tragicomédia
Texto: Nelson Rodrigues. Adaptação e direção: Marco Antônio Braz.
Assistente de direção: Anamaria Barreto
Elenco: Aline Volpi, Anamaria Barreto, Ana Paula Castro, Basilides Ortega, Edivaldo Zanotti Marcelo Peroni, Rosangela Torrezin, Vivi Masolli, Vladimir Camargo
Cenários e Figurinos: Juliana Fernandes. Iluminação: Guilherme Bonfanti.
Maquiagem e cabelos: Edivaldo Zanotti.
Sonoplastia: Marco Antônio Braz/ Nando Perlati.
Projeto Gráfico: Rosangela Torrezin. Produção: Marcelo Peroni e Aline Volpi

As Noivas de Nelson é uma fantasia patético-surrealista baseada em cinco contos de “A vida como ela é”, em que todas as histórias envolvem de alguma maneira, o noivado, o casamento e a viuvez. Diante da ordem bíblica “crescei e multiplicai-vos” ou do chamado da natureza para a procriação da espécie, as narrativas traçam uma radiografia patética do ser humano e seus encontros e desencontros à procura do amor. Da exibição de pequenas falhas que ganham dimensões trágicas, o espetáculo reflete com muito humor a dicotomia amor X Morte, elemento fundamental da ficção e do teatro de Nelson Rodrigues.

Uma radiografia patética do ser humano e seus encontros e desencontros a procura do amor. Da exibição de pequenas falhas que ganham dimensões trágicas, reflete, com muito humor a dicotomia Amor X Morte, elemento fundamental da ficção e do teatro de Nelson Rodrigues.

Proposta da encenação Quando a Cia. Paulista de Artes me convidou para realizar um estudo introdutório da obra de Nelson Rodrigues visando uma montagem, o alvo já estava apontado pelos mesmos: contos de A Vida Como Ela É. Mergulhamos no teatro, nas memórias, nas crônicas e outros gêneros em que o Bardo dos Subúrbios passeou. Evidentemente nos deparamos com uma série de repetições que apontavam diretamente para a grande obsessão temática do autor: “Toda a minha obra é uma reflexão sobre o amor e a morte”. Com uma biografia permeada de acontecimentos dramáticos é natural que a obra de Nelson contenha ecos dessas vivências. Mas essa reflexão aparentemente paradoxal, por mais tensão dionisíaca que contenha, gerou uma expressão artística cuja principal característica é o humor. Um humor cáustico, corrosivo, e ao mesmo tempo solidário, humano. Se em algum momento o narrador parece debochar do motivo dramático das personagens, em outro e não muito distante, parece se apiedar e abraçar os mesmos motivos. Para Nelson por trás do drama do ex-contínuo reside a dimensão trágica de um Édipo. E em comum entre os dois está o patético das falhas que acionam o mecanismo do destino. O homem constrói sua história, mas não como quer. Nos 5 contos que formam As Noivas de Nelson, o patético e o humor dão o tom do espetáculo. É curioso que uma cerimônia de celebração da vida como o casamento termine com: Até que a morte os separe. A memória familiar de todos nós transita entre casamentos e enterros. Entre cemitérios e igrejas. Ainda bem que para cada velório que se é obrigado a ir nesta vida existem outras tantas visitas a berçários cheios de esperanças. É como se fosse absolutamente necessário rir para compreender nossas fraquezas. E rir, assim como a consciência da nossa mortalidade, é o que nos diferencia de qualquer animal e nos torna racionais e humanos. As Noivas de Nelson é uma celebração humorística do nosso patético humano. Esse espetáculo é dedicado a José Carlos de Almeida, vulgo Dedé, mais do que cunhado, um irmão, que faleceu de uma hora para outra e sem maiores explicações. Fui ao seu casamento com minha irmã, no papel de pajem, na igreja da Penha com seus 365 degraus. Mas não fui ao seu velório no cemitério do Irajá porque traficantes da região proíbem a permanência na capela após a meia-noite. Não tem problema. Eu e você, Dedé, sabemos que a vida é assim.
(Marco Antônio Braz)

Objetivos e Justificativas Em 1997 a Cia. Paulista de Artes produziu a montagem do espetáculo “No Exercício da paixão”, uma coletânea de 17 textos de Nelson Rodrigues baseados em “A vida Como ela é”, com adaptação e direção de Jorge Julião, que durante dois anos percorreu diversas cidades do Brasil entre 1997 e 1999 e recebeu 32 prêmios em Festivais de teatro Nacionais e Internacionais.
Nasceu então uma grande paixão pela obra do autor. Os anos seguintes foram de pesquisa e estudo até a escolha dos contos e do diretor, Marco Antônio Braz, que tem se mostrado um profundo conhecedor e amante da obra de Nelson Rodrigues.
Cientes da importância de “manter vivos” os autores brasileiros, resolvemos resgatar textos publicados por Nelson Rodrigues há quase meio século para mostrar sua atualidade e o quão importantes eles foram e continuam sendo nas transformações sofridas pelo teatro brasileiro e pela sociedade nos século XX e XXI.
Com esse resgate será possível discutir principalmente junto a estudantes universitários e o público em geral a importância da obra de Nelson Rodrigues, dentro do cenário Artístico-cultural, além de gerar a reflexão sobre o homem moderno e sua relação com a vida cotidiana.

“Toda a minha obra é uma reflexão sobre o amor e a morte”.
Com uma biografia permeada de acontecimentos dramáticos é natural que a obra de Nelson contenha ecos dessas vivências. Mas essa reflexão aparentemente paradoxal, por mais tensão dionisíaca que contenha, gerou uma expressão artística cuja principal característica é o humor. Um humor cáustico, corrosivo, e ao mesmo tempo solidário, humano. Para Nelson por trás do drama do ex-contínuo reside a dimensão trágica de um Édipo. E em comum entre os dois está o patético das falhas que acionam o mecanismo do destino. O homem constrói sua história, mas não como quer. Nos 5 contos que formam As Noivas de Nelson, o patético e o humor dão o tom do espetáculo.
É como se fosse absolutamente necessário rir para compreender nossas fraquezas. E rir, assim como a consciência da nossa mortalidade, é o que nos diferencia de qualquer animal e nos torna racionais e humanos.

Propomos uma risada uníssona e profunda!

As Noivas de Nelson é uma celebração humorística do nosso patético humano.

Dias 20, 21, 23 e 24: Metrópole
Texto: Rafael Barbosa – Direção: Gyl Giffony – Assistente de direção: Andrei Bessa
Elenco: Silvero Pereira e Thiago Andrade
O espetáculo parte do texto de Rafael Barbosa que fala sobre perdas, traumas e da morte do teatro dentro da carne, sobre pessoas que ainda estão remando procurando uma ilha deserta, e outras que criam abelhas para esquecer a realidade...Em "Metrópole", dois irmãos atores ou dois atores irmãos ensaiam para dar movimento ao lugar da vocação e de nossas vontades no território dos sistemas e destinos cruzados em uma cidade.

Dia 21
Ceará – Itália Festival
nome do espetáculo: Il Suonatore Jones
Artista: Vittorio De Scalzi ITALIA
20h Palco Principal
Grátis Livre 1h30min 750 lugares
saiba mais: Ana Patrícia Gaspar 85 9646.3771
Lucas Alcantara 85 8649.8552 cearaitaliafestival@gmail.com dalila@cearaitaliafestival.com

BATE PAPO MUSICAL músico Vittorio
De Scalzi estará em escolas Comunidad
Dias 22 e 23 Concertos do Nordeste
Mostrar que a música erudita precisa ir além dos ouvidos estudados, levar essa música a população e consequentemente aproximar o público nordestino a um estilo pouco difundido. Esse é o objetivo do Concertos do Nordeste, projeto que vai levar música erudita para as cidades de Fortaleza, Juazeiro, Crato Ceará, Cajazeiras e Sousa, na Paraíba. Além dos shows, atividades de formação na área da música também integram a programação. Será realizada ainda a oficina de Comunicação Colaborativa, com o objetivo de formar novos agentes comunicadores que tenham interesse em atuar no evento. Todas as atividades são gratuitas.
Blog: www.concertosnordeste.wordpress.com
Tel informações: (85) 3262.5011
Email: producao@prodisc.org.br

ATIVIDADES DE FORMAÇÃO
Oficinas de comunicação colaborativa Fortaleza
16/02 - Módulo 1: Midialivrismo
17/02 - Módulo 2: Transmissão ao vivo pela internet
Local: Casa Fora do Eixo Nordeste
Endereço: Rua Engenheiro Plácido Coelho Junior, 180 - Vicente Pinzon
Horário:10 as 17h

Oficina: Composição Contemporânea
Aborda a Música Erudita no seu desenvolvimento estético, apontando os elementos que a conduzem para a contemporaneidade.
Publico-alvo: Músicos profissionais, estudantes de música - Pré-requisito: leitura musical
Data e Horário : 22/02 das 09 as 12h 14 as 17h - 23/02 das 14 as 16h
Local: Salão nobre do Theatro José de Alencar (altos do foyer)

Debate - Música nas escolas
Publico-alvo: Professores de artes ensino fundamental e médio, Arte-educadores, musicos, estudantes de musica
Data e Horário: 23/02 das 16h as 18h30
Local: Salão nobre do Theatro José de Alencar

dias 01 e 02 de Março – oficinas mais apresentações
Oficina: Harmonia Morderna e Improvisação
Aborda a Música Popular em seu desenvolvimento harmônico, rítmico e melódico apontando os caminhos para a improvisação e composição.
Publico-alvo: Músicos profissionais, estudantes de música
Pré requisito: Conhecer o modo maior e saber montar acordes maiores e menores
Data e Horário: 01/03 das 09 as 12h e 14 as 17h - 02/03 das 14 as 17h
Local: salão nobre do Theatro José de Alencar
Coordenação Pedagógica – Maestro Amilson Godoy (Orquestra Arte Viva - SP)

ATOR ESPONTANEO
Grupo de trabalho com o ator e diretor Paulo Ess
Toda pessoa traz consigo o poder e a capacidade de interpretar e, a partir daí, construir seus personagens e “fazer teatro”. Esta habilidade aparece com sua espontaneidade e vontade criadora. Os atores espontâneos não surgem das ações imediatas, mas sim, da necessidade de expressar-se para si e para o mundo, com elementos que lhe são triviais, ou seja, seu corpo, sua voz e seu raciocínio. Identificamo-los como seres comuns, não são diferentes, são pessoas com seus problemas individuais e coletivos, capazes de unir a todos com um único objetivo: construir uma comunidade mais justa. Este ator reconhece sua capacidade criativa, dentro do processo social. O ator espontâneo ao construir seus personagens e situações dramáticas, é capaz de perceber o espetáculo no contexto, como um tudo. A partir de seu poder de entendimento coletivo, ele às vezes, assume atitude de dirigente e age em todas as frentes: na criação de textos, confecção de cenários e figurinos, planeja o som e inventa a maquilagem. Este ator não busca uma formação acadêmica, mas não foge de sua própria condição teórica, ao elaborar conceitos e argumentos simples para sua prática teatral. Este recurso não impede que qualquer pessoa se converta em ator na medida de sua vontade e necessidade, pois seu desejo maior é contribuir com a sociedade, a partir de sua prática e percepção das questões sociais.
O ator espontâneo guarda as convenções próprias de seu trabalho: a palavra, o tônus, o gesto, a marcação, maquiagem, penteado e a indumentária; e as dos signos que não pertencem ao ator, mas que são do espetáculo: Cenografia, iluminação e música. O ator prioriza suas necessidades e compreende sua postura ante a vida, com reflexos em sua prática teatral. Sempre atento às mudanças que ocorrem a seu redor, contribui para a cena, em todas as formas. Este ator é um ser social, que transforma o mundo e suas cercanias a partir de sua ação coletiva. Ele é esse ator social, que mostra em cena, as relações do homem e o meio em que vive, e a capacidade de transforma-lo.A esse ator não lhe preocupa as interpretações grandiloquentes, pois ao assumir a cena, seu compromisso maior está com a plateia e a renovação da arte. É este compromisso político que une o ator à plateia, deixando-a inteira. Deste modo, a plateia espontânea, sentindo-se à vontade, se identifica com a performance. Esta identificação é fator fundamental para que o ator desempenhe seu personagem exitosamente. Ele é sensível ao novo, e capazes de transformar a cena, a partir da interferência coletiva da plateia. Apesar da pluralidade das características que adquire, o ator nos apresenta a capacidade de tornar o imaginário, em real, sem a necessidade de incorporar o personagem, mas sim, representar da melhor maneira possível, o que percebe do mundo. Este ator, ante a história, assume o compromisso que tem de caracterizar com seu interlocutor, o acontecimento. Podemos afirmar sem duvidas, que ai se concentra sua essência: esse ser real, capaz de reverter-se em outro ser, imaginário, de ficção, teatral, que não é ele mesmo. (DUVIGNAUD, 1981: 16).
A marca deste ator é a improvisação, que caracteriza-se como sendo uma ação própria do homem, bem como a construção primitiva do personagem. O jogo, como elemento fecundo, surge espontaneamente para que o espírito construtivo permaneça sempre intenso, nesta prática teatral. Para o ator espontâneo, os jogos dramáticos são instrumentos de trabalho que servem para praticar a coletividade dos participantes. O jogo teatral, aqui, possibilita a criação de personagens adormecidos pela sociedade opressora, que surgem com maior sinceridade e verdade. O ator espontâneo não busca a identificação com o personagem e caracteriza-se como um transportador de ideias. Para ele, tanto a improvisação como o jogo dramático, são situações e momentos importantes. Este ator dá ênfase à interpretação de personagens populares que têm em seu conteúdo, um cunho teatral com processo original de criação. Diante desta afirmação, podemos concluir que todos os métodos pré-fabricados são somente induções externas, que assimiladas e elaboradas, na maior parte do tempo passam como estereótipos, pelo que o gestual não surge como uma ação espontânea. Já o ator espontâneo, tem uma partitura corporal que não está somente na intenção, mas sim no que o personagem é capaz de expressar-se com o corpo, adequando a uma atmosfera e clima desejado.
A interpretação está repleta de expressões que se refletem em seu corpo, aparecem as marcas e as características de um teatro espontâneo, onde as questões e a crítica social se transformam em ações.
O ator não expõe somente sua máscara facial, mas também sua máscara interna, e as duas se misturam em uma só fisionomia que é a sua verdade e vontade. O corpo se manifesta como deseja e se expressa com singeleza rotineira e sem medo de exibir seu caráter dramático. Espontaneamente esse corpo é capaz de reproduzir e conceber as energias férteis, que lhe dão luz própria. Enfim, notamos no corpo do ator espontâneo uma concepção grotesca dessa gestualidade que está referendada pelo seu dia a dia, assim as imagens e figuras que surgem, gravam-se como uma lenda.
(Paulo Ess – Doutor em teoria, história e prática do teatro)

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